quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Gavião 4 - 5 Goleganense

Na 4º feira dia 27 de Agosto o F.C.Goleganense fez o seu 1º jogo (no relvado nº2 de Abrantes) de pré-época contra o Gavião (equipa que milita na 1ª divisão do distrital de Portalegre). Entre algumas ausências (devido a férias) de parte a parte, as duas equipas realizaram um encontro interessante com constante alteração do marcador. Deixo de seguida pela parte do Goleganense a equipa que actuou e os seus marcadores:

F.C.G - 1ª Parte:

Filipe Singeis (GR); João Mota, Feijão, Tiago Godinho e Bruno Inglês; João Lopes, Tiago Silva, Pápis e Diogo Nunes; Zé Silvério e Singeis.

F.C.G - 2ª Parte:

Vitinho (GR); Micas, Santos, Tiago Godinho e Espadinha; T. Brás, Pápis, Tiago Silva e Diogo Nunes; Singeis e Élio Bengala.

Marcadores: Silvério, Élio Bengala, Micas e Singeis 2.

Resultado Final: 4-5

De realçar a ausência por lesão do ZECA que é um grande amigo de longa data.
Amigo, é do fundo coração que te desejo rápidas melhoras ao teu joelho.

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Supertaça - Sporting 2 Porto 0

Cá está a nova época ! Foi o 1º jogo oficial e logo um clássico sempre apetitoso, com um Sporting vs Porto.

Muito se falou no defeso sobre estas 2 equipas, sobre qual seria melhor ou não, qual teria melhor plantel, qual o mais equilibrado, aquisições...etc. O que é certo é que o Sporting venceu o actual campeão nacional por 2-0 sem qualquer tipo de resposta. Mas será isto um bom indicio?! Bem, pelo menos a supertaça já é dos leões, agora o campeonato é outro assunto.

Também se fala que Jesualdo Ferreira não é treinador de finais!!! Não percebo muito bem essas afirmações, até porque num F.C.Porto qualquer treinador terá de ser obrigatoriamente um treinador de finais, caso contrário se o campeonato correr mal o treinador ficará certamente com o lugar em risco. No F.C.Porto qualquer treinador poderá brilhar (e terá), agora, há quem diga que tem a ver com a "pressão"...será disto?! Será do Quaresma não ter jogado?! Bem eu não creio que seja assim e irei dar a minha opinião concreta sobre os jogos no geral.

Os resultados são todos condicionados com muitos factores que podem mudar o rumo de qualquer desafio, ou seja:

Um jogador que vem jogando bem e que até acordou menos bem, ou que a motivação não é a melhor, ou porque nos 5 minutos iniciais só tocou na balo 2 vezes e com prestação negativa pode ter condicionado a equipa. Qualquer desentendimento com algum colega, alguma afirmação do mister menos positiva, enfim tudo depende dos factores fisicos e principalmente psicológicos. E veja-se o seguinte: Um jogador pode não estar a 100%, mas imagine que na próxima jornada vai jogar contra a anterior equipa que até é liderada por pelo antigo treinador que apostou pouco nele. A motivação acresce em muito e cause sempre que supera o factor fisico. Estes são somente alguns exemplos.

Mas com tudo isto o que tem a ver com o SCP vs FCP? É certo que o F.C.Porto é melhor que o Sporting e por vezes como a tradição diz:"nem sempre o mais forte ganha". Pois, neste caso o Sporting até foi mais forte em todos os aspectos. Foi mais forte na concretização (2 golos contra 0), defensivamente não "inventou", não deu espaços a Lisandro (tirando um lance ou outro mas sem perigo) e no meio campo fui muitissimo superior (Rochemback marcou a diferença).

Conclusão: Correu bem como poderia ter corrido mal e o que é certo é que Jesualdo Ferreira contra o Sporting continua com a maré de azar (que assim continue!).

Deixo aqui um grande abraço ao meu "amigo" e grande portista SÉRGIO VIEIRA.






sexta-feira, 15 de agosto de 2008

União de Tomar 1993/94 e 1994/95

O União de Tomar é a par do Torres Novas os clubes que mais saudades me deixaram (o Sporting é um caso à parte). Foram 2 anos muito bons onde aprendi muito mesmo. Estava naquela idade dificil (dos 14 aos 16) mas com facilidade me adaptei ao clube, aos colegas e ao vai-vém das viagens.


No 1º ano de juvenil não joguei o prentendido derivado à polémica transferência do CADE para o União, mas foi bom porque participar num campeonato nacional é sempre um honra, assim como representar o União de Tomar, clube onde Eusébio ainda jogou uma época no final da carreira.

Nesse 1º ano o mister era o Alcidio (antigo médio centro do União) e era uma pessoa rigorosa mas também bastante brincalhão quando assim o entendia, a trabalhar é que não havia baldas até porque tinhas um preparador fisico (prof. Coelho) que tinha saído do ISEF e vinha com o pedal todo...eram sempre grandes malhas á 3ª feira. Mas foi bom.

O 2º ano foi excelente para mim, titular em todos os jogos acabei o campeonato com 10 golos. Nesse ano jogava com o nº8, sempre nas costas do avançado (era o Carrão) como gosto, fiz muitas assistências para golo e tinhamos uma bela equipa. Nesse ano havia já jogado contra o CADE no Entroncamento e perdemos por 1-0 com um golo do "Lucas". Como devem de imaginar o jogo não foi nada jeitoso mas o melhor estava reservado para quando eles fossem a Tomar ao "Álvito"(nosso campo nos jogos em casa).

Recebemos o CADE e até á data eles eram invenciveis e sem qualquer golo sofrido!!! Iamos na 2ª volta e faltavam cerca de 4/5 jogos para o fim. Eles tinham uma bela equipa mas nesse dia o jogo tinha de ser meu. No inicio lá estavamos a aquecer, o campo estava cheio de pessoas de Tomar e do Entroncamento, era um derbi, o melhor do distrito e a equipa de arbitragem começou a aquecer também. Quando vi os árbitros, reparei que um era o Joaquim Rodrigues (Nerú) da Azinhaga e um dos Fiscais de linha era o João Luís (Bate n ´avó) que era continuo na escola da Golegã. Do outro lado do campo estava a direcção do CADE em peso, aqueles que me haviam feito a vida negra e que eu estava desejoso de "vingança".

Entretanto começou o jogo e ouvi logo do banco: "Tuca, é esse aí, o 8, nunca lhe dês espaço". Senti naquele instante que iria ter um policia só para não me deixar jogar, que iria ser a minha sombra fosse para qualquer parte do campo. A solução foi ir jogando sempre de 1ª e sempre que tivesse algum espaço aí sim iria para cima do adversário. O jogo foi de muita luta com poucas ocasiões de golo de parte a parte e lá estava o intervalo. Fomos descansar, o mister Marques Alves lá falou conosco sempre com aquele entusiasmo todo e a bracejar muito (até parecia que andava no teatro), lembro-me que me pediu para não entrar no jogo deles e para não me agarrar á bola. Assim fiz e lá fomos para a 2ª parte da guerra depois do merecido descanso.

Começámos como tinhamos acabado, muita entrega, muita luta e oportunidades nada...faltava cerca de 15 minutos para o fim e o Leandro (mais tarde meu colega em Alcanena) quase marcou. O jogo entrou num periodo qu podia ser golo em qualquer uma das balizas, o Carrão depois de um cruzamento do Pedrito quase que marcou, mas a sorte não nos sorria.

Levantada a placa de compensação (5minutos) o jogo ainda ficou mais rápido e num contra-ataque nosso o Marco (médio esquerdo) ganhou um canto. O Pimenta marcou o canto do lado esquerdo do nosso ataque, cruzou para o 1º poste e um defesa cortou enviando a bola para a direcção do Pimenta. Eu estava à entrada da área e pedi a bola ao Pimenta, ele levantou a cabeça e fez-me um passe na diagonal, antes da bola chegar ao meus pés consegui ouvir o meu pai a dizer: "vai, atira!". Então eu de 1ª com a bola à altura do meu joelho rematei de "trivela" para o ângulo mais distante da baliza do guardião Nando. Foi um golão, era o momento mais feliz da minha vida, veio-me tudo á cabeça, desde as reuniões com o CADE, aos problemas da carta, a ida para a Chamusca, etc. Nesse momento com a multidão a aplaudir e eu com o meus colegas a correrem atrás de mim para festejarem o golo, eu olhei para fora do campo e vi a direcção do CADE em peso de cabeça baixa e a irem-se embora (faltavam 2 minutos para o fim), nesse momento corri na direcção deles para tentar chegar o mais perto possivel (os meus colegas ainda nem tinham conseguido festejar o golo comigo porque corri tanto que não me apanharam). Ao chegar ao pé deles gritei bem alto: "Este é dedicado a todos vós". Nem sequer tiveram reacção e para mim foi o meu momento de vingança, de raiva e de olhar para o outro lado e ver o meu pai com os irmão Nico´s a festejarem que nem uns loucos. Foi lindo aquele momento e que sensações. Para me recordar do que aconteceu até tenho o esse jogo em video e de vez em quando lá recordo aqueles momentos de glória.

Entretanto estavamos todos a festejar no nosso meio campo (o guarda redes também lá estava conosco), a bola estava no meio campo e o árbitro deu novamente sinal de partida e nós sem o a equipa nos lugares e muito menos o guarda redes que estava na linha ao pé de mim. Foi um stress porque quase que eles empatavam o jogo. Felizmente o árbitro deu por findo o derbi. Era a 1ª derrota do CADE, era o 1º golo sofrido e o felizardo tinha sido eu que tanto mereci por ter aquele momento.

No fim todos os meus colegas me abraçaram e o jogador do CADE que me marcou o jogo, chegou ao pé de mim e disse: "Contente, os meus parabéns". Curiosamente 2 anos depois o "Tuca" era meu colega de equipa no Torres Novas.

Nesse ano fiquei em 2º nos melhores marcadores e fui eleito jogador do ano dos juvenis com um troféu que me foi entregue pelo Presidente do União na altura (o Sr. Boavida) no encerramento da época.

De há 2 anos a esta parte fazemos sempre no 2º sábado de Junho o encontro de "amigos" das épocas 93/94 e 94/95.

Transferência polémica no verão de 1993 !

Foi no verão de 1993 que se deu uma das histórias mais caricátas que passei no futebol. Tinha eu acabado o 2º ano de iniciado, era altura de passar aos juvenis e para tal o meu ciclo no CADE tinha acabado.
Tanto eu como o meu pai já tinhamos solicitado à direcção do CADE a carta de desvinculação mas eles estavam-se a fazer de dificeis e a criar muitas dificuldades para passarem o tal documento. Entretanto a época estava quase a arrancar e eu fui para o Torres Novas e comecei a treinar com a equipa de juvenis. Com facilidade ganhei o meu espaço e já era titular do meio campo juntamente com o meu amigo "Paulo da Mata". O tempo foi correndo e a carta de desvinculação nada!!
Certo dia marcou-se uma reunião na sede do CADE e também lá estava o Freitas (meu colega no CADE) e o pai para também terem uma reunião por causa da carta dele...enfim a malta do CADE sempre fez isto à malta. Desta vez deram-se mal com o pai do Freitas, porque a determinada altura da reunião, estava eu mais o meu pai à espera e só se ouviam gritos!! Era o pai do Freitas (o homem era muito nervoso) que mandou uma pésada na mesa das reuniões (cairam 2 directores das cadeiras) e começou aos gritos para o presidente do clube: " Amanhã espero por ti à saída do teu trabalho e se não tiveres a carta do miúdo passada vais ter de te haver comigo". Bem, como devem de imaginar aquilo foi uma comédia total.
Depois entrei eu e o meu pai e os gajos lá dificultaram a situação, o meu pai relembrou o presidente Jaime Ramos (actual presidente da camara do Entroncamento) que quando eu vim do Sporting para o CADE tanto ele como o meu pai tinham feito um acordo para que quando eu quisesse sair assim o poderia fazer. Mas parece que a "palavra" só existia para o meu pai...entretanto como muita dificuldade lá passaram a carta. No dia seguinte lá fui para Torres Novas ter um jogo de treino e depois de fazermos o aquecimento fiquei de fora (como era pré-época não havia crise) e só voltei à acção no intervalo juntamente com os meus colegas para aquecermos e depois entrarmos...entraram eles e eu fiquei novamente de fora (já não estava a gostar nada da situação). Depois vieram atrasados 3 colegas meus e sem aquecerem entraram logo. Bem para mim foi o fim da macacada e arranquei para o balneário sentindo que tinha sido a última vez naquele duche. Os meus colegas foram chegando e perguntavam porque não tinha jogado e etc. E eu disse que isso era com o mister mas que já não me interessava porque não voltaria mais. Entretanto disse: "ainda hei-de ser vosso colega".
Pelo caminho expliquei as razões ao meu pai que como bom conselheiro que sempre foi, disse para eu ter calma e que tinha sido um caso pontual. Mas a minha ideia era outra e não passava por Torres Novas depois daquele treino.
Por sorte (ou talvez não) nesse mesmo dia recebemos uma chamada em casa de um clube que estava no nacional de juvenis...o União de Tomar. Para mim foi uma alegria imensa saber que eles queriam que eu fosse para lá, ainda para mais para o nacional, mas a ida ainda estava muito dificil, mais do que todos imaginavam.
Fui para Tomar e começo os treinos, o campeonato começava dentro de 1 semana e eu poderia jogar logo na 2ª jornada por causa do atraso da inscrição. Assinei, tratámos de toda a documentação, a inscrição deu entrada e...bateu na trave. Aqueles "malvados" do CADE tinham passado a carta de desvinculação mas com a falta de data e assim não era válida.
Tivemos de voltar ao ponto de partida e ir à direcção do CADE pedir nova carta, que responderam com "para o União de Tomar NÃO" e que não valia a pena fazer o que fosse nem ir com ameaça nem coisas do género. Como devem de imaginar caíu-me tudo ao chão.
Lá fomos a Tomar explicar a situação e o meu pai disse que lhe dessem mais 3 semanas e que teria a carta na mão! Eu sinceramente não estava a entender nada e perguntei ao meu pai como é que ele iria fazer isso com tanta certeza. Ou seja ele arquitetou um plano e levou-me para o U.Chamusca para os juvenis, eu treinei durante 2 semanas e a direcção da Chamusca pediu a carta ao CADE que se prontificaram a passá-la. Passaram porque a Chamusca tinha uma equipa razoável que lutava para meio da tabela, não sabendo eles que o meu pai acordara com a direcção da Chamusca uma "cedência" para o UNIÃO de TOMAR assim que chegasse a carta de desvinculação. Para fazer esta transferência o meu pai teve de gastar na altura 40 contos (hoje 200€).
Como devem de imaginar foi uma bronca quando o CADE soube da situação, foi tudo menos pacifico e para mim um alivio porque já poderia ir para o nacional de juvenis.
Fui inscrito à 10ª jornada e até ao fim só faltei a um jogo por doença. Foi uma aventura que só eu e o meu pai sabemos o que passámos para eu me ter desvinculado daquele clube.
Tenho uma história fantástica passada 1 ano depois, mas isso conto mais à frente.

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Golegã 1993 - Futebol Salão

Equipa: Art e Flor

Em cima á esquerda: Caleiro, Zé-Tó, Carlos Lopes, Paulo Renato e António Contente (treinador).
Em baixo: Costa Pereira, Paulo Serra, Nico e Luís Contente.
Equipa classificada na 4ª posição do antigo torneio de futebol salão da Golegã em 1993.

Foto do Plantel 1997/98

Atlético Clube Alcanenense 1997/98
2ª Divisão B

Na Foto:
1ª fila a contar da esq. - Tónho (roupeiro), Miranda, Narciso, Nuno Agostinho, Nico, Albuquerque, Pedro Gil, Maniche, Leandro, Fernando Costa e Luís Alves.
Ao meio: Ricardo, Luís Betes, Rui Rodrigues, Marco (Dir. Desp.), Rui Lopes (Treinador), Edgar (adjunto), César, Fernando Mateus, Miguel Mendes e Sr. Gaspar (massagista).
Em baixo: Luís Contente, Gil, Ruas, Hérculano Gonçalves (Presidente), Válbom (Cap), Gavino (Dir.), Hugo Rafael e M´Passi N´Dongala.

Torres Novas - 1994/1995 e 1995/96

Nos Torres Novas passei 2 anos maravilhosos, talves dos melhores da minha vida, foram 2 anos em que terminámos no 1º ano em 2º lugar a 1 ponto do União de Tomar, no 2º ano ficámos em 2º a 3 pontos do União Santarém.

Tivemos sempre um grupo fantástico e o mister Zé Júlio (Zé da Mata) era um "cromo", ao intervalo tinha sempre uma frase que não deixava de dizer: "e doa a quem doer". Fosse de que forma fosse, ele teria sempre de a dizer e era risos pela certa. Houve uma altura em que as coisas comigo estavam meio tortas porque ele apelidava-me de "Brasileiro" porque eu só corria com as bolas nos pés (e era verdade!). Mas isso passou quando recebemos o Benfica de Abrantes e ganhámos por 4-0 comigo a marcar o 1º golo, depois de uma tabela no circulo de meio campo, fintei dois adversários e a meio do meio campo da equipa adversária desferi um pontente remate sem defesa possivel fazendo lembrar o golo que Luís Figo marcou à Inglaterra. Talvez um dos melhores de sempre aquele golo. Depois de marcar o golo, arranquei para o banco de suplentes para festejar com a malta e polémico com sempre, comecei a gritar: " Vá quem é que é o brasileiro agora? Quem é?"...o homem tava calado e nem dizia nada e os meus colegas todos era só rir e a festejarem comigo. Nesse jogo ainda fiz 2 assistências e a azia do mister com o "brasileiro" havia terminado.

Foi no estádio Dr. António Alves Vieira (Torres Novas) que senti o maior prazer de jogar futebol, nem quando estava no Sporting senti esse prazer. Jogar naquele estádio era algo de tridimensional para mim. Nestes anos já havia começado a treinar com os séniores que tinham equipas fabulosas (2ª Divisão B) e que eram treinados pelo ex-Jogador do F.C.Porto e do Sporting o mister GABRIEL MENDES (também internacional).

Na Foto: Vitor Rosado (Tr. Adjunto), José Júlio (Tr. Principal), Luís Contente e Mourão (Director)



Luis Contente -10



Golo que marquei ao Salvaterrense na última jornada e que dediquei ao Sr.Oliveira (Director Desportivo) porque era a despedida dele. Nesse jogo ganhámos por 7-0 e marquei 2 golos.

Luis Contente - Histórico Desportivo

Nome: Luís Miguel Constâncio Rodrigues Contente

Naturalidade: Golegã Peso: 72 Kgs Altura:1,74m

Data Nascimento: 5 Dezembro 1977 (30 anos)

Posição: Médio / Avançado

Clubes

  • 1985/1986 - F.C.Goleganense - Infantis - Distrital
  • 1986/1987 - F.C.Goleganense - Infantis - Distrital
  • 1987/1988 - F.C.Goleganense - Infantis - Distrital
  • 1988/1989 - G.D.Ferroviários - Infantis - Distrital
  • 1989/1990 - SPORTING C.P. - Infantis - Nacional
  • 1991/1992 - C.A.D.E - Iniciados - Distrital
  • 1992/1993 - C.A.D.E - Iniciados - Distrital
  • 1993/1994 - União de Tomar - Juvenis - Nacional
  • 1994/1995 - União de Tomar - Juvenis - Distrital
  • 1995/1996 - Torres Novas - Juniores - Distrital
  • 1996/1997 - Torres Novas - Juniores - Distrital
  • 1997/1998 - Alcanenense - Séniores - 2ª Divisão B
  • 1998/1999 - Alcanenense - Séniores - 3ª Divisão Série D
  • 1999/2000 - Riachense - Séniores - 3ª Divisão Série D
  • 2000/2001 - Riachense/Ferroviários - Séniores - 3ª Divisão Série D
  • 2001/2002 - Ferroviários/Azinhaga - Séniores - 1ª Distrital
  • 2002/2003 - Azinhaga/Carregueirense - Séniores - 2ª Distrital
  • 2003/2004 - Carregueirense - Séniores - 2ª Distrital
  • 2004/2005 - Alcanenense - Séniores - 2ª Distrital
  • 2005/2006 - Alcanenense - Séniores - 2ª Distrital
  • 2006/2007 - F.C.Goleganense - Séniores - 2ª Distrital
  • 2007/2008 - F.C.Goleganense - Séniores - 2ª Distrital
  • 2008/2009 - F.C.Goleganense - Séniores - 2ª Distrital

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

SPORTING CLUBE DE PORTUGAL 1989/90 Infantis

Em cima á esquerda: Paulo Serrano, Bucelas, Jordão, Aber (GR), Patacas (Cap), Carlos Fernandes, Sérgio Leite e David.

Em baixo na mesma ordem: Luís Contente, Burlido (GR), Brito, Boa Morte, Samora, Vargas, Nédio e Simão.

Eram os treinadores o falecido e ex-glória do Sporting/Porto e Leixões o grande OSVALDO SILVA e o treinador adjunto o Sr. Paulo Leitão.

U.G.Carregueirense 2002/03 e 2003/04

Estes dois anos foram cinco estrelas. No inicio da época 2002/03 comecei como jogador do Azinhaga Atlético Clube. As coisas não correram muito bem com o treinador Joaquim Murcela e tranferi-me para a "Carregueira". Foi uma escolha mesmo acertada, o mister era o Timóteo (que excelente pessoa, há pouco como ele) e no 1º jogo que fiz ganhámos no último minuto do jogo com uma assistência minha para o Zé Luis, já não se ganhava á algum tempo. A maior dificuldade era a malta que faltava aos treinos o que fazia com que fosse uma média de 8 jogadores por treino. Bem mas o melhor desta época estava reservado para a última jornada...recebemos o Azinhaga Atlético Clube 8meu ex-clube), eles tinham uma equipa forte com nomes como: Nuno Galrinho, Gançalo "Pampo", Bruno Medinas, Pedro Galrinho e o meu amigo NICO na baliza. O jogo foi de muita luta e entrega (até porque o campo era pequeno) e ambas as equipas se esforçavam por alcançar a vitória, entretanto o meu primo Gonçalo Pampo falhara um pénalti e isso fez com que nos excedessemos a nós próprios e já muito perto do fim (faltava cerca de 3 ou 4 minutos) o meu colega Gil desmarcou-se pela esquerda e eu pedi-lhe a bola (eu estava a cerca de 5 metros da entrada da área), ele passou-me, assim meio a saltitar e eu de primeira mandei um tiro para o poste mais distante da baliza do NICO sem qualquer chances de defesa. Foi a loucura total, olhei para fora do campo a procurar o meu pai e vi que ele tava doido de todo a "picar" os dirigentes da Azinhaga. Só comédias mesmo, para mim foi um dia muito feliz e que jamais esquecerei.
Em 2003/04 a equipa mudou muito e a direcção convidou o meu pai para treinador e o João Gameiro para adjunto (também fez de massagista quando foi preciso). Foi um ano fantástico e a malta era 5 estrelas assim como a direcção. Destaco já uma das maiores tristezas que vivi no desporto: nesse ano o nosso presidente, o Sr. António Touco falecera de morte súbita, algo que nos abalou muito. Fizesmos-lhe uma sentida e justa homenagem no dia do funeral. Fomos nós e a equipa feminina equipados (fato de treino) a acompanhá-lo até ao cemitério que estava cheio de pessoas preparados para a ultima homenagem a um grande homem que me deixou muitas saudades. No funeral vi algo inédito, o meu pai a chorar como uma criança pela partida do presidente Touco, sabia da amizade deles e do que o presidente fazia para manter unida toda aquela direcção. ERA UM BOM HOMEM e que descanse em paz.
Nesse ano era 14 equipas e na 1ª volta ganhámos "um jogo"(é verdade) mas...na 2ª volta só perdemos por uma vez e acabámos o campeonato numa merecida 5ª posição. Marquei 11 golos e o meu amigo e "Martelo" Singeis marcou cerca de 14 golos. Desses golos realço a 1ª vitória em casa frente á Bemposta (do prof. Fernandes) em que estivemos a perder 2-0 e que a passe meu o Singeis faz o 1-2. Depois na 2ª parte eu finto o defesa direito e faço uma diagonal para a área e com uma finta de corpo tirei o líbero do caminho e quase já sem ângulo chutei por cima do guarda redes. A cerca de 10 minutos do fim houve um livre a cerca de 2 metros da grande área mesmo em posição frontal, coloquei a bola e senti que aquele livre teria mesmo de dar golo porque a equipa merecia vencer. Parti para a bola e chutei mesmo ao ângulo do lado direito da baliza sem chances algumas para o guarda redes, foi a loucura total ver os adeptos a festejarem e a aplaudirem a malta. Eu quando marquei o golo, fui a correr para junto de um sócio (sr. Virgílio) da carregueira que andava sempre a dizer mal de mim e disse-lhe: "vá! Fala agora!" e o homem já com os seus 60 e muitos anos de bico calado até tava doido sem saber onde se meter. Imaginem, foi remédio santo, apartir desse jogo o famoso Sr. Vergilio passou a gostar de mim e fartava-se de dizer bem de mim e que eu afinal era o melhor!
Por fim na penúltima jornada fomos á Meia Via ganhar por 5-o (imaginem só!), eu marquei 2 golos (um de pénalti) e o "matraquilho" do Márcio fez um hat-trick. Foi um vitória mágnifica. Acabámos o campeonato em casa contra a ortiga e ganhámos por 1-0 com um golo meu de chapéu (muito lindo mesmo) já na 2ª parte. Nesse jogo joguei a ponta de lança porque o "martelo" do Singeis estava expulso porque num jogo quis bater a um árbitro...imaginem só a comédia...
P.S: Foi neste ano que comecei mesmo a sério a ser o "rei das cotoveladas"!!!(o Singeis é testemunha).
Entretanto irei procurar uma foto da equipa.

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Atlético Clube Alcanenense 1996/97

Foi na já longínqua época de 1996/97 que fiz o meu 1º ano como sénior.
Foi a passagem mais terrivel que se pode passar no futebol, ou seja, passar
do futebol ingénuo, giro, brincalhão, aprendiz e promissor das camadas jovens para entrar no mundo da máfia que é o futebol sénior. Foi um ano cheio de comédias até porque um mês depois de ter começado a época chegou ao Alcanenense o meu amigo NICO, ninguém imagina as comédias que se passaram naquele clube e naquele balneário com o famoso NICO.
Além do mais tive o prazer de ter jogado com grandes futebolistas profissionais como VALBOM, ALBUQUERQUE, ZÉ MÁRIO, M´Passi N´Dongala, CÉSAR, NUNO AGOSTINHO, MIGUEL MENDES, NARCISO, LUÍS ALVES (grande ponta de lança) e o grande LUÍS BETES (nº10 e que grande jogador!).
Além dos colegas tive também 2 técnicos com personalidades muito diferentes que passo a descrever:
1º Vitor Esmoriz (ex-campeão nacional em 1981/82 pelo Sporting C.P), um técnico como nunca vi no aspecto da autoridade e na capacidade de liderar um grupo. Ninguém fazia farinha com o homem que apelidava o presidente de "o cabeçudo" porque realmente o homem tinha a cabeça mesmo grande. Além do mais era um treinador que gostava que a equipa jogasse com passes constantes na diagonal e sempre nas costas dos defesas, a fazermos passes sem ver e de facto aquilo resultava. Jogávamos no esquema que mais gosto (3-5-2) e quando as coisas saíam bem era mesmo fantástico. No entanto ele trazia atletas de Lisboa pela mão dele e aí é que ele se "enterrou". Era também uma "besta" como pessoa, com trato dificil e sempre com cara de mau e a responder mal á malta. No entanto deixou-me saudades como "Líder".
2º Rui Lopes (Ex-jogador do Benfica, do Guimarães e do Maritimo), este sim, era aquilo que eu chamo de um verdadeiro treinador de futebol. Era um gentleman, ainda me lembro do 1º treino que fizemos, foi contra o Fátima, quando lá chegámos fomos equipar e depois fomos todos para o relvado. Lá, ele fez um discurso muito motivador e encorajador á malta (estávamos mal classificados), depois disse quem ia jogar de inicio e mandou-nos aquecer todos, uns com bola (os suplentes) e outros sem bola (titulares), entretanto chamou-me...(ainda me lembro como se fosse hoje) disse-me: "andas a jogar como médio mas comigo irás jogar como avançado porque temos falta deles e eu conto contigo a sério". Fiquei estupefacto com tais palavras, o outro era uma "besta" para mim e para quase todos os colegas e agora este é o oposto...como devem de calcular os meus niveís de motivação aumentaram a 200%...foi fantástico mesmo. Era um treinador com muitas jogadas ensaiadas e que previligiava a posse de bola...quando chegou, fizemos 7 jogos seguidos sem conhecer a derrota, e ainda por cima estive em todos. Era a alegria total. O mister nos dias de preparação era ela que dava o exemplo, nós até ficávamos "tontos" a ver aquilo e no sábado de manhã (véspera de jogos) íamos sempre ao pavilhão em Alcanena jogar 30 minutos de futebol salão!!! só com golos de cabeça e o mister fartava-se de "dar pau" na malta. Nunca tinha visto nada assim mas o que é certo é que dera resultado...depois voltávamos ao campo e fazíamos séries de "sprints" para soltar para domingo. Por fim foi somente pena ele ter saído porque ele era adjunto do Jorge Jesus (actual técnico Sp. Braga) e quando o Jorge Jesus assinou pelo Felgueiras ele foi com ele. No entanto as saudades ficaram de alguém que fazia com que os jogadores acreditassem neles próprios e onde vontade, motivação e entusiasmo não faltavam.
Passados uns anos voltei ao Acanenense mas isso é para relatar mais á frente assim como algumas comédias com o famoso NICO.

Infantis 1989/90 no Sporting Clube de Portugal !

No "velinho" José Alvalade na época 1989/90 ao lado do "Ti Chico da Relva" - Era este Sr o homem forte do tapete verde de Alvalade.


Em frente á antiga "Nave" de Alvalade por baixo do Centro de estágio onde eu estava hospedado.

Último jogo da época 2006/07 no Lavre



Em Cima: Nuno, Mário Moço, Joli, Pélé, Medinas, Nico, Oliveira, Luís Contente (Cap) e Tó Manel (treinador).

Em Baixo: Mota, Silvério, Márcio, João Coto, Lourenço e Rocha.

Bruno Medinas, Nico e Luís Contente

Pontével - GOLEGANENSE

Em cima: Singeis, Luís Contente (cap), Mota, Fábio Talibã, Pélé e Silvério.

Em baixo: Bruno Inglês, João Légua, Barata, Oliveira e Adelino.

Penúltimo jogo da época passada em que perdemos por 1-0 já muito perto do final do jogo.

Pedro Barbosa - O Grande Capitão




Nome:Pedro Alexandre Santos Barbosa
Nacionalidade: Portugal
Nascimento:1970-08-06 (38 anos)
Naturalidade: Gondomar - Portugal
Posição: Médio
Altura: 182 cm
Peso:80 kg

Actualidade: Director desportivo do Sporting Clube de Portugal

Clubes profissionais
1989-1991 - FREAMUNDE
1991-1995 - GUIMARÃES
1995-2005 - SPORTING

Seleção nacional
1992-2002
Portugal
22 jogos - 5 Golos

Carreira

Pedro Barbosa, o "poeta do futebol", jogava como médio ofensivo e pertenceu aos quadros de formação do F.C. Porto. Iniciou a sua carreira ao serviço do Vitória de Guimarães após 2 anos de rodagem no Freamunde. As suas exibições no Vitória valeram-lhe uma transferência para o Sporting Clube de Portugal onde, durante muitos anos, envergou a braçadeira de capitão, num total de dez anos de leão ao peito. O seu talento inegável por pouco não o levou a uma carreira de maiores voos internacionais, pecando apenas pela irregularidade das suas geniais exibições.
Pedro Barbosa conquistou dois campeonatos nacionais (1999/2000 e 2001/2002), uma Taça de Portugal (2001/2002) e duas Supertaças Cândido de Oliveira (1999/2000 e 2001/2002), tendo contribuído decisivamente para a espantosa caminhada europeia em 2005 que culminaria com uma derrota na final da Taça UEFA, numa época em que o derradeiro jogo se disputou no estádio Alvalade XXI, a 18 de Maio de 2005. Deixou o clube no final da época 2004/05 tecendo diversas críticas ao rumo técnico e directivo que este então tomava. Abandonou a carreira como jogador profissional de futebol a 11 de Agosto de 2005, após 21 anos de prática desportiva como profissional do desporto, deixando em todos os amantes de futebol a saudade da sua classe.
Como jogador, Barbosa, foi de um talento incomparável e muitas vezes considerado um génio. Dono de uma técnica invejável e de uma visão de jogo extraordinária, foi admirado por adeptos, treinadores e colegas de profissão, somente criticado pela sua falta de velocidade, o que lhe valeu a alcunha de "pastelão tecnicista". Numa das suas melhores exibições, frente ao Maccabi Haifa de Israel a contar para a Taça UEFA, a 14 de Setembro de 1995, fez um hat-trick na vitória do Sporting por 4-0.
É conhecido pela sua forte personalidade, em que se destaca a capacidade de liderança, caracter, convicções e forte sentido ético. Ao longo da sua carreira, e como capitão do Sporting Clube de Portugal, estas virtudes saltavam à vista. Aquando da sua triste e injusta saída do clube, com o contestado José Peseiro ao leme da equipa, estas voltaram a sobressair imaculadas.
Ficou conhecido também pelo pensar do jogo do Sporting. Um craque que fez justiça ao provérbio "devagar se vai ao longe".

Carreira internacional
Pedro Barbosa foi internacional por 22 vezes marcando 5 golos, alguns deles de belo efeito. Estreiou-se a 11 de Novembro de 1992, no jogo Portugal-Bulgária (2-1).
Participou no Euro 96 apesar da sua fraca utilização.
Em Julho de 2002, após decepcionante participação na Copa do Mundo na Coreia e Japão, onde apesar de se ter sagrado campeão nacional e vencedor da Taça de Portugal acabou por não ser utilizado em qualquer um dos 3 jogos disputados pelos 'Tugas', renunciou à participação nos trabalhos da selecção nacional Portuguesa.

DIRECTOR DESPORTIVO:
No dia 14 de Julho de 2006, Pedro Barbosa é apresentado como novo Director Desportivo do Sporting Clube de Portugal, regressando assim a Alvalade.
Jogadores negociados por Pedro Barbosa para o Sporting:
- Fábio Rochemback - Hélder Postiga - Leandro Grimi - Ricardo Batista - Marco Caneira

Pedro Barbosa é daqueles jogadores que nunca devia de deixar jogar futebol, era um génio e no dia que abandonou o desporto, o futebol ficou mais pobre. Na minha opinião foi o médio-ofensivo mais fantástico a actuar em Portugal e desde a sua saída que não apareceu melhor...OBRIGADO BARBOSA - O Grande Capitão



sábado, 9 de agosto de 2008

Futebol Clube Goleganense 2007-08

Foto do ultimo jogo do campeonato 2007-08
Mais uma época que passou e esta foi para mim a 23ª época como jogador federado! Esta foi uma época muito complicada principalmente devido aos resultados obtidos e triste classificação final (o ultimo posto na prova).
Tirando estas situaçãoes menos positivas, também as houve positivas e destacos logo o grupo na sua totalidade. Vieram alguns colegas colegas de fora e de facto tudo malta porreira e como digo só faltaram mesmo algumas vitórias para animar mais a malta. Tivemos um pouco de tudo, desde lesões, expulsões, enfim coisas normais do futebol...até tivemos dois guarda-redes bem alcunhados...o Pedro Gaiolas e o Filipe Capoeiras...o Légua que fez um final de um jogo "todo de lado" por causa da braçadeira de capitão...etc. Coisas que ficam assim como os amigos que se fazem. A todos os meus colegas de 2007-08 o meu abrigado e um grande abraço.
Na próxima semana arranca a época 2008-2009 e as esperanças são muitas...até lá!

Obrigado João V. Pinto



Foi com grande tristeza que no dia 22 de Julho assisti em directo (pela Tv) ao final de carreira do grande João Pinto. Aos 36 anos de idade diz adeus aos relvados um fantástico jogador de futebol que durante anos foi a bandeira de Portugal e principalmente do campeonato português.

João Pinto foi na minha opinião um dos mais intiligentes jogadores de futebol em Portugal, digo isto porque JVP nunca precisou de sair de Portugal (excepto aos 18 anos) para ter os ordenados que se pagam no estrangeiro. Todos nós nos lembramos que durante anos levou o Benfica ao colo e que depois Vale e Azevedo fez o favor (aos sportinguistas) de dispensar.

Todos nós nos lembramos do famoso 3-6 (infelizmente para o meu Sporting), esse famoso jogo que muitos dizem ter sido o jogo da vida do "grande artista". Eu concordo mas em parte, porque vi JVP fazer muitissimos bons jogos tanto pelos clubes que representou, tanto como pela selecção. Especialmente o famoso golo que marcou de cabeça a passe de Rui Costa na famosa reviravolta frente á Inglaterra.

João Pinto não se despediu, disse um até já porque referiu que pretende ficar ligar ao desporto (futebol). Eu só lhe posso agradecer porque no "meu" Sporting João Pinto foi simplesmente brilhante a fazer golos e assistências (para Jardel), tendo também a felicidade de ter sido campeão.

OBRIGADO JOÃO VIEIRA PINTO !